sexta-feira, 11 de abril de 2008

Superior Nascente, junto ao topo Sul

O adeus à UEFA nestes quartos-de-final foi triste, foi duro e foi ao vivo. E não foi por causa do público que a equipa não fez melhor. Apoio houve.
Fica claramente a ideia de que temos mais equipa que os escocêses, mas isso é nada.
A história dos golos fora valerem mais no desempate, que estreámos contra os mesmos rangers com o Damas na baliza, foi sentida no 1ºgolo.. a equipa sentiu demasiado o peso de ter de marcar dois golos em meia-hora.. e nem um..

Repito-me: o futebol-trinco-do-Paulo-Bento precisa (exageradamente) de inspiração para marcar; o último terço do caminho em direcção ao golo vive da inspiração; não se vê uma "táctica matadora". E com uma dupla desinspirada na frente (ó simon, tiveste ali na 2ªparte uma jogada com tudo para furar e assistir ou marcar, mas não - mandás-te-te para o chão, tótó) lá se foi rematando.. pouco e mal.

Mas deste afastamento, para além de termos sido a última equipa portuguesa a cair na europa, emerge um número interessante: somos a 3ª equipa (atrás do Barcelona e o do Real Madrid) com mais apuramentos para as competições europeias.

Há que manter a equipa junta para o que falta: no fim-de-semana há campeonato, e para a semana é a taça da federação, sempre no José de Alvalade.

Bora lá, car***o!, Vivó Sporting!

#ADENDA: só agora ví o resumo televisivo e há que destacar as 3 melhores situações (piores perdidas) do jogo: uma do Liedson de cabeça, na 1ª parte, ao poste; e na 2ª parte, uma para o Tonel, também de cabeça, que saíu junto ao poste, e finalmente, uma jogada em que o Djaló, com espaço, rematou por cima da baliza. Se foi muito ou pouco também já não importa, foi insuficiente.