Em casa com o Marítimo
Não pude assistir a quase todo o jogo, assim, acompanhei o início da segunda parte pela rádio com a deliciosa informação de uma entrada a matar pelo incontornável e fabuloso Liedson, e da estreia do Romagnoli, claramente, a desabrochar. Depois, pude acompanhar em directo o golo do Alecsandro e saber de outro do Moutinho.
Foi tudo muito bom mas a surpresa mais inesperada ficou guardada para depois. A jantar na Portugália da Almirante Reis, o repasto foi acompanhado por um grupo da Juve Leo que veio do estádio e encheu o espaço de cânticos verde-e-brancos. Soube bem!
(da questão, imediatamente assinalada pelos lampiões que estavam na minha mesa, dos cânticos anti-lampião (que foram 2 ou 3, já para o fim, depois de muito verde-e-branco), é uma questão que me toca: acho que acaba por homenagear os glorificados. Por outro lado, é perfeitamente assente que eles são muitos e que assim conseguem justificar a necessidade de diálogo, ié, de lhes chamar uns nomes, mas, não compensa.)